terça-feira, 13 de março de 2012

Olimpíadas

Há alguns anos atrás, nas Olimpíadas Especiais de Seattle,
nove participantes, todos com deficiência mental ou física,
alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos.  Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com  vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.

Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu  rolando e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro.  Diminuíram o passo e olharam para trás.

 
Então eles viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas, com  Síndrome de Down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse:  Pronto, agora vai sarar”. E todo o nove competidor deu os braços  e andaram juntos ate a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e  os aplausos duraram muitos minutos.

E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam repetindo essa historia ate hoje. Porque? Por que, lá no fundo, nos sabemos que o que importa nesta vida e mais do que ganhar sozinho.

O que importa nesta vida e ajudar os outros a vencer,
mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso.

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